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domingo, 26 de fevereiro de 2012

O HOMEM SEM SAPATOS

 
Um homem já de certa idade entrou no ônibus.
Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora.
Mas a porta se fechou e o ônibus saiu, e não foi possível recuperá-lo.
Tranquilamente, o homem retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz, vendo o que acontecera, perguntou: notei o que o senhor fez.
Por que jogou fora seu outro sapato?
Eu agi de forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los.
Provavelmente, apenas alguém necessitado dará 

importância a um sapato usado encontrado na rua.
E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
 
 Assim, o homem mostrava ao jovem que não vale 
à pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo, 
nem por que  você não deseja que outro o tenha.
Perdemos coisas o tempo todo.
A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só
acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas,
possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a nos desprender.
Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato.
Talvez isso tenha acontecido para iniciar uma 
série de outros acontecimentos bem melhores para 
o homem do que aquele par de sapatos.
Talvez a procura por outro par de sapatos tenha
 levado o homem a um grande benfeitor.
Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz do ônibus.
Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele 
acontecimento para adotar uma ação semelhante.
Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, 
a partir daí, a única forma de proteger os pés.
Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas.
A propósito, algumas perdas são até necessárias… O homem sabia disso.
Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance.
O sapato restante não mais o ajudaria, mas seria um ótimo 
presente para uma pessoa desabrigada, 
precisando desesperadamente de proteção do chão.
Acumular posses não nos faz melhores nem faz o mundo melhor.


Todos temos de decidir constantemente se algumas coisas 
devem manter seu 
curso em nossa vida, ou se é melhor seguir sem elas.
 
 
 

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